Presidente Sissoco volta eleger combate a corrupção e a injustiça na Guiné-Bissau


Por: Martinho Mendes
O presidente da república Umaro Sissoco Embaló prometeu esta quinta-feira, 23-09-2021, a luta sem trégua contra a corrupção e a impunidade na Guiné-Bissau.
A promessa do chefe de Estado foi tornada pública pelo gabinete da comunicação e relações pública da presidência alusivo celebrações de 48 anos de independência nacional.
Na sua mensagem a nação, Sissoco Embaló reiterou a sua determinação em traçar novos rumos para a Guiné-Bissau enfrentou os fracassos registados desde proclamação da independência segundo ele.
Embaló convida todos os guineenses a uma reflexão profunda e permanente sobre a forma de melhor preservar a unidade e coesão nacional.
“A estabilidade política, o fortalecimento das instituições democráticas, a melhoria dos indicadores socioeconómicos, nomeadamente os de desenvolvimento humano e de crescimento económico, em prol do bem-estar social”. disse
Presidente Sissoco disse que a dinâmica diplomática empreendida pela sua administração,visa aumentar a confiança da Guiné-Bissau no mundo através de uma plena integração sub-regional, continental e Internacional.
Por outro lado, o chefe de Estado sublinha as reformas profundas na administração pública, da defesa, segurança e da justiça como fator essencial, sendo uma forma de criar as condições necessárias e indispensáveis para a promoção e valorização do capital humano que constitui motor principal para o desenvolvimento dos sectores sociais como a saúde e a educação, das infraestruturas, do sector produtivo e da economia digital.
“A pandemia da covid-19 ensinou-nos que há desafios inesperados e que, nos devemo-nos incentivar a aumentar a nossa capacidade de organização e de resiliência, razão pela qual, tomamos, juntamente com o Governo, medidas institucionais e sanitárias que visam melhorar e combater esta ameaça à saúde pública e à economia nacional”. frisou
De Recordar que o conselho de ministros deliberou, protelar no passado dia 15 de setembro, sob a presidencia do Chefe de Estado, as comemorações de 24 de setembro, Dia da Independência Nacional para o dia 16 de novembro, Dia das Forças Armadas, sem no entanto, beliscar o seu estatuto do dia de feriado nacional obrigatório como forma a mitigar crescente contágios da doença.