PR deixa Bissau destino Mauritania, em expetativas atrair investimentos dos paises do golfo


Presidente da República deixou hoje o país com destino a Mauritánia, onde é aguardado com honras pelo seu homologo Mauritaniano Mohamed Ould Ghazouani.
Perante os Jornalista no aeroporto internacional Osvaldo Vieira, Sissoko Embalo, partilhou sua motivação da deslocação aquele país que segundo ele é tida como anfitrião dos paises de asia menor,algo que para ele pode ser essencial para Guiné-Bissau para as cooperações e refinanciamento da economia nacional assim como apoio em desenvolvimento e construção das infra-estruturas, processo esse vital para o país.
“não podemos ter escolas sem estradas que permitam acesso a esses locais, assim como é necessario ter um sistema de saúde competente, para atender as demandas da população” disse Sissoko para de seguida acrescentar que a mauritania pode ser um parceiro chave e intermediario nesse processo, visto que hospedam o BEA e que sendo uma grande instituição de financeira podia ajudar a Guiné-Bissau no seu relançamento.
Instado a pronunciar sobre o possivel regresso do lider dos libertadores, Sissoko Embaló disse estar receptivo, “todos Guineenses com residencias fora têm direito de voltar ao país desde que o desejem, todos os cidadãos desde que venham para uma estadia sã e ordeira, porque a Guiné de conflitos e querelas já era, aqui agora o que reina é império da lei” rematou


Um dos assuntos que não deixou de ser comentado pelo chefe de estado tem haver com as eleições nos estados unidos “país policia do mundo” na sua intervenção o presidente afirmou que segue com grande interesse as eleições na potencia numero de mundo, “sigo como todos outros lideres africanos, somos uma nova geração de lideres e os acontecimentos quase em toda parte da planeta nos interessa, pelo que estamos acompanhando com muito entusiasmo as eleições norte-americanas, lideres em democracia, e é justamente por serem doadores das lições no ambito da democracia que esperamos que mas uma vez esperamos que o façam, não queremos nenhuma supresa desagradevel da parte deles, nomeadamente a recusa dos resultados, como o que acontece agora geralmente em todos paises da africa, não toleraremos atitudes que ponham em causa a democracia e paz mundial” deixou essa palavras antes de embarcar para Nouakchout.