Pinte o Mundo De Laranja: Lute Contra Violência Baseada No Género Durante a Pandemia do Covid-19 “


Iníciou hoje 27 de Novembro, num dos hotéis da Capital um Atelier de Capacitação dos técnicos e profissionais de órgãos de comunicação social e os assistentes sociais no domínio de VBG (violência baseada no género) e mecanismo de proteção.
25 de Novembro, em todo mundo se comemora o dia internacional de violência baseada no género à data que foi instituída pela assembleia Geral das Nações Unidas em 25 de Novembro de 1960, e a Guiné-Bissau não ficou de fora perante a comemoração.
Foi declarado 16 dias de ativismo sobre Lema; “Pinte o Mundo De Laranja: Lute Contra Violência Baseada no Género durante a Pandemia de Covid-19.
Presidente do Instituto da Mulher e Criança Khady Florence Dabo Correia falava no acto de abertura de atelier que tem duração de dois dias.
Dabo Correia disse que os meios de comunicação social assumem um papel fundamental na construção e reconstrução de identidades, subjetividades e intersubjetividades pelo que a forma como incorporam as questões relacionadas com a igualdade de género, Adquire uma importância muito elevada, especial atenção públicos nas mídias informativos e na sua relação com igualdades e desigualdades de género não é recente, por isso a comemoração dos 16 dias de activismo, pinte o mundo de laranja: Lute Contra Violência Baseada no Género durante a Pandemia de Covid-19.
Ministério da Mulher, Família e solidariedade Social, através do Instituto da Mulher e Criança organizou este atelier que tem dois módulos:
• Primeiro Módulo: capacitação de profissionais dos órgãos de comunicação social e assistentes social no Domínio de violência baseada no género.
• Segundo Módulo: facultar os dados informações sob tratamento de Dados.
A frequência com que esses encidentes são noticiados e destaques que lhes é dadas. Palavras utilizados para descrever o acto, todos esses factores fazem a diferença na comprenção social. Os órgãos de comunicação social têm um papel fundamental no combate de violência baseada no género e outros crimes que ainda são encobridos.
Quando o agressor destrói ou agredi emocionalmente o prejuízo é por toda a vida.
Em representação da Ministra da Mulher, Família e solidariedade Social, Diretora geral da Inclusão social Paula Saad disse que Guiné-Bissau apesar de várias convenções ratificadas e assinadas e a sua domesticação de produção das leis interna que protege e criminalização e violência baseada no género e outras práticas nefastas, pode se afirmar que ainda está muito a desejar.
Ilustres formandos todos os dias somos obrigados assistir esses tipos de violências nas nossas instituição, na sociedade, na família e nesse preudo da pandemia aumentou muito perante esse flagelo que afetou o mundo e à Guiné-Bissau não está de fora perante esse Flagelo.
É importante reforçar capacidades é importante reforçar conhecimento.
Antes de terminar gostaria em nome do Governo através do Ministério da Mulher, Família e solidariedade Social, agradecer os parceiro financiadores desta jornada em particular deste atelier e reafirmo o nosso total engajamento na protecção e enpoderamento das Mulheres.