Ministério Público e Direção do HNSM apresentam onze cadáveres desconhecido na casinha mortuária


Ministério Público e Direção do Hospital Nacional Simão Mendes (HNSM), apresentaram hoje 01 de julho de 2020, onze cadáveres não identificados que se encontravam a mais de um ano na casinha mortuária do maior centro hospitalar do país.
A apresentação pública, contou com a presença dos cidadãos comuns que têm familiares desaparecidos para posterior identificação dos corpos.
No ato, o coordenador de vara crime do Ministério Público, Herculano Domingos Sá, informou que esta não é primeira vez que o ministério procede com a retirada dos cadáveres na casinha mortuária.
Frisando que o ato de género havia acontecido. Daí que desta vez, a presença de media visa essencialmente, ajudar na divulgação da notícia para posterior identificação dos cadáveres para os familiares mais distantes de Sector Autônomo de Bissau. Tendo apelado a todos familiares que têm pessoal desaparecido que vá junto do Ministério Público, ou da Hospital Nacional Simão Mendes .
Presente no ato o Médico Abubacar camará, disse estar preocupado com o fluxo de cadáver na Câmara.


“existem corpos com mais de dois anos nessa casinha e que agora já estão em estado de decomposição , até agora não foram identificados os familiares destes “ . Disse
De acordo com o Abubacar, a casinha tem capacidade de albergar nove cadáveres no máximo, e que agora conta com trinta e dois corpos. Tendo solicitada ao Ministério Público para retirar os corpos a fim de esvaziar o espaço.
O médico informa ainda que a maioria dos cadáveres que se encontra na casinha mortuária, são cidadãos da Guiné-Bissau. O que de acordo com o médico constitui “ grande risco de contaminação sobre tudo nesse período da pandemia “ nesta altura que deparam com escassez de materiais de prevenção e combate à covid-19. Preocupação já apresentada ao alto comissariado da covod-19. Finalizou