JAAC acusa a CEDEAO de parcialidade sobre atual crise politica na Guiné-Bissau.

A posição da juventude foi manifestada hoje, em conferência imprensa pela secretaria-geral adjunta da organização.
Maria Armanda Monteiro disse que o bloco sub-regional carece de verdade face aos assuntos politicos da Guiné-Bissau.


Em relação as atitudes dos cinco deputados do PAIGC, que traíram os principios do partido, a ativista politica afirmou que vão ser penalizados, de acordo com os estatutos, relembra ainda que antes das eleições legislativas estes deputados tinham rubricado o termo de compromisso de honra onde juraram não traír e prometeram seguir as orientações do partido no parlamento.


Ainda, vem a memoria da Armanda Moteiro a histórica data de 03 de Julho de 1994 que marcou o início a nova era democrática na Guiné-Bissau.


Sobre o assunto a ativista politico afirmou que na Guiné-Bissau os valores democráticos continuam ser violados sistematicamente, sustentando que o país ainda não é democrático. Começando por questionar a democracia na Guiné-Bissau citando ” será que a Guiné-Bissau é um país democrático? Será que a Guiné-Bissau pode ser considerada um país democrático?
“o povo guineense nunca sentiu que está num país democrático, os cidadãos deste país nunca exerceu o seu dereito democrático devidamente”. Afirmou!

Autor: CAP-GB

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