Fiéis muçulmanos celebram hoje Tabaski.


O rito faz-se com sacrifício de carneiros, uma festa que é marcada depois da peregrinação à Meca.
É comemorado a partir do décimo dia do mês do calendário islâmico.
Depois da reza esta manhã, Mamadu Aliu Djaló, Imame de Mesquita de Cupelúm de Baixo, pediu paz e tranquilidade na Guiné-Bissau.
Ainda o líder religioso aconselhou aos guineenses a respeitarem as medidas das autoridades sanitárias no combate a covid-19.
Enquanto que, no Estádio Lino Correia Mamadu Mustafá Djaló Imame da mesquita de chapa pediu a união no seio da comunidade muçulmana.
Entretanto, a fundação Turca Dianet dou cento e cinquenta cabeças de gados à comunidade muçulmana do país.
Do número total, sessenta foram sacrificados esta manhã em Bissau, no quadro da festa de Tabaski e outros noventa foram encaminhados para as regiões.
No acto de sacrifício, Cihat Hulagu em representação da fundação apelou à paz entre os guineenses
A ocasião serviu também para Mama Saliu Lamba, diretor executivo da União dos Imames apelar a união dos guineenses, aconselhando-os a deixarem de lado a cor partidária, a crença religiosa e as crenças raciais e optarem no espírito da guinendade em prol, do desenvolvimento do país.


Eid’l Adha, uma das duas grandes festas no Islão, recorda a vontade de Abraão de sacrificar o seu filho em obediência a Deus
Islamismo, cristianismo e judaísmo têm pelo menos duas coisas em comum: primeiro, estas religiões (ao contrário do budismo e do hinduísmo) acreditam num só Deus, e segundo, traçam as raízes da sua fé a um homem chamado Abraão.
Uma história comum entre estas 3 religiões – chamadas as religiões Abraâmicas – é quando Abraão (ou Ibrahim) estava prestes a sacrificar o seu filho em obediência a Deus. Tendo testado a fé de Abraão, Deus acabou por impedir Abraão de sacrificar o seu filho, e em vez disso foi oferecido um carneiro a Deus.