Coletivo dos Advogados de candidato Domingos Simões Pereira, repudiam a convocação da sessão de STJ da Guiné-Bissau e afirmam que ” é impossível pensarmos em democracia se a separarmos dela “

O Coletivo dos Advogados do candidato Domingos Simões Pereira, Suportado pelo Partido Africano para Independência da Guine e Cabo Verde, PAIGC nas últimas eleições presidenciais de 29 de Dezembro, consideraram esta Segunda-Feira 14 de Junho de 2020, que ” é impossível pensarmos em democracia se a separarmos dela e ao respeito das leis por parte dos juízes “. 

Na conferência de Imprensa conjunta entre a Direcção Superior do Partido e o colectivo dos advogados, realizada hoje na sede nacional do partido, em Bissau, para convocação da reunião do STJ para analisar o contencioso eleitoral interposto pelo candidato Domingos Simões Pereira, suportado pelo PAIGC, em particular a participação nesta primeira sessão dos Juízes Conselheiros, Ladislau Clemente Embassa, Mamadú Saido Balde e Lima André, que segundo o coletivo são ” legalmente impedidos ” justificando que, no caso de Ladislau Embassa, esse não poderia participar porque já exprimiu a sua opinião publicamente sobre o objecto do litígio e os dois últimos ( Mamadú Saido Balde e Lima André ) já haviam declarado nos autos que o seu poder de jurisdição se havia esgotado nesta matéria.

De acordo com os advogados, Domingos Simões Pereira, deixa claro que, se persistir o que considera de ” Violação, ” de legalidade na apreciação deste litígio será o ” resultado final ” desta plenária do Supremo Tribunal de Justiça, os seus autores e o Estado da Guiné-Bissau, presentes a instâncias de justiça internacional, em nome da dignidade do povo da Guiné-Bissau.  

Autor: CAP-GB

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