CNM: Quer uma genda unica das mulheres em busca da paz e desenvolvimento

Por: Aissatu Sanha

O conselho Nacional das Mulheres em colaboração com UANEP-GB promoveram esta terça-feira 31/01/2023, colóquio com mulheres de diferentes esferas em homenagem a Heroínas Guineenses.

Lucinda Aukarié, coordenadora do Conselho, explicou que o objetivo do colóquio é congregar as mulheres de diferentes Organizações Civis e instituições do Estado sobretudo, das forças de defesa e segurança, pessoas com deficiência e Mulheres de diferentes unidades políticas a fim de estabelecer uma coesão, desenvolver uma agenda comum para a paz e segurança e a participação ativa da Mulheres na política e na monitorização de implementação da política de igualdade de gênero.

Aukarié reconheceu que apesar de muitas a volta da promoção de igualdade e equidade de gênero, principalmente nos primórdios da Luta de libertação, que foi implementada pela liderança do Amílcar Cabral, nas ultimas décadas tem verificados desafios enormes onde se constata um pequeno número de Mulheres no Governo e no Parlamento.

“ Apelo aos parceiros em particular PNUD, PLAN, União Europeia entre outros, a não pouparem os esforços de apoiar o reforço de capacidade das mulheres, para estamos ao mesmo nível de informação e à apropriação de instrumentos internacionais como a resolução 13- 25, estando já na fase de implementação do seu plano de ação, como também conhecer os 17 objetivos particularmente os que tratam de questão de gênero e educação, conhecer e apropriar da agenda 20-30 e protocolo de Maputo”, exortou Lucinda.

Para a representante da Ministra da Educação Nacional, Leonilde Nascimento Lopes, o dia das Mulheres Guineenses serve de reflexão sobre as conquistas das mulheres pelos seus direitos e respeito ao longo da história e também para pensar a promoção de igualdade de gênero.

Sala de reunião

“Queremos ter mais mulheres na esfera de decisões no que desrespeita a questão assumir as nossas responsabilidades conhecer nosso papel nas políticas educativas do país mas para isso temos que nos auto formar estudar para poder defender os nossos direitos e e o ministério da educação está muito engajada nessa luta.

Autor: CAP-GB

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