Cidadãos devem abandonar a zona de conforto e assumirem de maneira patriótica, para salvar a Guiné-Bissau da desestruturação endémica em que se encontra mergulhada


Um dos parágrafos que consta na carta aberta que o Movimento da Sociedade Civil entregou, ao Primeiro-ministro do Governo de Bissau.
Também, na missiva, a organização falou das nomeações políticas aos cargos técnicos no aparelho administrativo, com base no clientelismo e favoritismo, ignorando assim a meritocracia, tecnicidade e experiência profissional exigida para os postos administrativos as práticas subsidiárias das senhas de presença baseado nas reuniões dos órgãos não executivo.
Deixando advertência aos políticos, “os recursos públicos da Guiné-Bissau, não são propriedades vossas, bem como faz entender a luta titânica ao controlo destes recursos, mas sim são patrimónios do povo conforme frisa a nossa lei magna”.
Ainda, a organização da sociedade civil fala em, necessidade de adopção de boas praticas de boa governação, a ética administrativa e respeito das normas responsáveis da gestão de aparelho administrativo.
Na carta datada em 26 deste mês dirigido ao Primeiro-Ministro Nuno Gomes Na Biam, que a redação da CAP-GB teve acesso, na qual figuram seis pontos, apela a despartidarização da administração pública guineense, a institucionalização dos concursos público para todos os postos que compõe o aparelho administrativo do país, de igual modo a organização recomenda a implementação do estatuto de pessoa afeto ao aparelho administrativo.
Encorajando, a descentralização dos serviços estatal a nível nacional.
Movimento nacional para paz, democracia e desenvolvimento, defende a necessidade urgente para um diálogo sério com os sindicatos dos trabalhadores, exortando o melhoramento de condições em que vive os pensionistas.
A organização destaca a importância das reformas no sistema de proteção social, passando pelo alargamento da segurança, a mudança de paradigma da governação nos serviços prestado nas instituições públicas e a transparência na gestão de coisas públicas.
Texto: Déllcyo Sanca
foto arquivo