Ambiente: "é urgente integrar a questão da biodiversidade ao processo de planificação nacional" diz o ministro

Por: Ussumane Baldé

É importante definir estratégias nacionais e transfronteiriças para a conservação da biodiversidade ameaçada, especialmente as tartarugas marinhas, através de um processo inclusivo e participativo, integrando a contribuição de todos os atores envolvidos.

Afirmação é do ministro do ambiente e da biodiversidade, Viriato Luís Soares Cassamá, durante o ato solene da abertura do primeiro Simpósio Regional sobre a investigação e monitorização das tartarugas marinhas da africa ocidental partilha de experiências para expandir e fortalecer a rede regional,na manhã desta sexta-feira 06-12-2021,num dos hotéis de capital bissau,

Cassamá, ainda referiu que as ameaças sobre as tartarugas marinhas ainda persistem tendo-se agravado com a pandemia da covid-19 que atinge o mundo, tendo assim aumentando o consumo de carne de tartarugas marinhas em certas localidades,por isso é muito importante e urgente integrar a questão da biodiversidade ao processo de planificação nacional e regional e direcionar metas e prioridades de ação.

Por sua vez, o diretor do instituto biodiversidade para as áreas protegidas (IBAB),Justino Biai, disse que este intercâmbio de dois dias,surge num momento oportuno para que os países da sub-região debrucem sobre o futuro das tartarugas marinhas, lembrando que o país está a trabalhar, vários anos para a proteção das mais diversas espécies, sobretudo tartarugas marinhas.

Por fim, o professor investigador no instituto universitário (ISPA), Paulo Catry,na sua curta declaração referiu que o objetivo principal da sua instituição é de fortalecer e alargar parceria torná-la verdadeiramente sub-regional e eficaz na sua amplitude na força das colobraçao que irão ser desenvolvidas.

O sistema nacional das áreas protegidas SNAP, estabelecido pelo governo guineense destaca-se por possuir 26,3% do território nacional declarado como espaço protegido,e de entre estes espaços protegidos da Guiné-Bissau encontram-se a região de Bolama-bijagos, reconhecida pela UNESCO em1996 como uma reserva da biosfera que integra dois parques nacionais ou seja o do grupo das ilhas de orango e o de João Vieira e poilão e ainda uma área marinha protegida comunitária do complexo de Urok