Caso 1 de fevereiro: efeitos colaterais, os funcionários em constante agitação

REDAÇÃO
O facto é que agora nem um arrebentar de um pneu da viatura, manda todo mundo ou para casa ou debaixo da mesa.
O caso 1 de fevereiro de ano 2022 ficará com certeza nas memórias dos guineenses, em espécial funcionários no sede de governo, palco dos confrontos, entre guardas presidenciais e os assaltantes, que fez 11 mortos segundo as fontes governamentais, á luz do dia.
Como um tirotéio entre gangs em México, ou melhor entre traficantes de Medelin e forças Colombianas, foram cinco horas de um auténtico filme de ficção de hollywood, em que de um lado estavam defensores da república e de outro uma mistura entre aqueles movidos pela ambição do poder e narcotraficantes que almejam recolocar o país na rota dos seus negócios.
As conquistas diplomaticas assim como perdas humanas e materiais foram enormes, além disso assiste-se hoje um outro problema maior, ligado aos efeitos negativos deste “PUTCH” que tem a ver com aspectos psicológicos e emocionais dos funcionários, indefesos e fora de suas zonas de conforto, viveram cada segundo desta agressão sangrenta ao palácio do governo na quinta-feira do primeiro dia de fevereiro.
Hoje, passado 53 dias do atentado, os funcionários do complexo governamental sito em guimetal, sofrem dos problemas, tais como, medo, palpitaões, danos emocionais entre outros, frequentemente os servidores publicos são repentinamente postas em estado alerta, que muita das vezes por um falso alarme ou por uma movimentação inabitual, cada semana que passa.
O que é certo é que nenhum dos funcionários até hoje recebeu algum exame, consulta de um profissional psicólogo, ou acompanhamento pós-trauma.
Uma fonte na quela sede nos confidenciou que são recorrentes tais alertas, o que acaba por deixar inconfortavél por alguns, e por outros cada vez com meno interesse em frequentar sede do governo.
“Somos interpelados a abandonar nossos postos de trabalho, quase a uma vez por cada semana, através dos amigos que avisam e por vezes só um barrulho externo aos prédios da sede é suficiente para saírmos a correr”, disse nosso interlocutor que requisitou anonimato.
De regresso ao país o chefe de estado maior general das forças armadas Biague Na Tam, efetuou uma visita para constatar os danos causados pelo evento de primeiro de fevereiro, que aconteceu, quando o mesmo estava em tratamento na Espanha, e que a sua ausência terá sido usado como motivo de ataque, através de informação falsamente veículada sobre sua hipotética morte.
Nesta visita que pegou maior parte dos funcionários de supresa, criou pánico e mal estar no interior, fenóminos que continua a ser vivida pelos servidores afetos aquele lugar de pesadelo pelos mesmos.