GUINÉ-BISSAU E OS IMPACTOS NEGATIVOS DOS LIXOS.


Saneamento básico continua constituir problemas as autoridades Camarária.
Com amontoamento de lixos nas ruas na capital, Bissau transformou-se numa cidade velha, cheio de buracos e artérias interurbanas estão cobertas de areia vermelha, com charcos de águas das chuvas, onde reproduzem os mosquitos, causando malária as nossas populações.
De facto, a realidade é patente, pois são montes de lixo abandonados nas ruas e nos mercados, à espera da sua remoção pela edilidade, que muitas vezes apresenta dificuldades em executar.


Caso concreto da “Chapa de Bissau” junto ao mercado de Bandim é zona onde as pessoas estão a conviver diariamente com mau cheiro dos lixos.
Isto porque, a edilidade não conseguiu remover montes e montes de lixos instalados nas diferentes artérias da capital.
O país que, segundo a Câmara Municipal tem a capacidade produtiva de cerca de trezentas toneladas de lixos diariamente.
Sobre o assunto a Cap-GB, falou com o director-geral de saneamento, João Intchama admite que, a má urbanização da cidade de Bissau dificulta a remoção de lixos, e sustenta ainda, que uma cidade mal urbanizada nunca conseguira ter o saneamento sustentável.


Ainda, responsável revela o índice de produção diária do lixo no país é de 0.6% para cada cidadão, dos dados a Câmara Municipal só consegue remover cerca de sessenta á setenta porcentos dos lixos produzidos.
Face a situação, a edilidade camarária do país disse estar a conceber um novo plano urbanístico da cidade até final de Agosto, de recordar que, há mais de trinta décadas que o país não tem actualizado o seu plano urbanístico.
Por outro lado, Intchama aconselha os citadinos de Bissau a absterem-se das construções nas zonas húmidas.